REGIÓN SUDESTE

Está conformada por los estados de Espírito Santo, Minas Gerais, Río de Janeiro y São Paulo.

REGIÓN NORDESTE

Está conformada por los estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Río Grande del Norte y Sergipe.

REGIÓN NORTE

Está conformada por los estados de Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima y Tocantins.

REGIÓN CENTRO-OESTE

Está conformada por los estados de Goiás, Mato Grosso y Mato Grosso del Sur, además del Distrito Federal.

REGIÓN SUR

Está conformada por los estados de Paraná, Río Grande do Sul y Santa Catarina.

Revisão da 2ª prova - NÍVEL III



Revisão 2ª VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - NÍVEL III



Nome: _______________________________ Data: _____________ Professor: _______________         


1)     Você é um publicitário do setor de turismo da empresa CVC. Você deve escrever as principais atrações de Foz do Iguaçu para que seja publicado no website da empresa e atrair turistas para a região. Para fazê-lo, escute o áudio. Além disso, utilize as frases abaixo na voz passiva para deixar o seu texto mais completo!

 



v  275 quedas da água constituem as Cataratas do Iguaçu.

v  O governo brasileiro criou o parque Nacional em 1939.

v  O espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca encontrou as Cataratas no ano de 1542, sendo o primeiro europeu a encontrá-las.

v  A UNESCO considerou os parques nacionais da Argentina e do Brasil Patrimônio da Humanidade.




 2)     Quais dessas frases estão na voz passiva?

(  ) Eu nunca tinha visto um filme tão bonito.

(  ) Bernardo é considerado o melhor aluno da escola.

(  ) Os testes vão ser corrigidos amanhã.

(  ) Ultimamente temos ido pouco ao cinema.

(  ) Garota de Ipanema foi escrita por Vinícius de Morais.

(  ) O Brasil foi descoberto em 1500.

(  ) Já foram encontradas as malas dos turistas?

(  ) O que vocês têm feito?

(  ) Antigamente o café era vendido nas feiras.



 

3) Passe as frases para voz passiva sintética:

 

          1. Foi estabelecida programação mais popular.

      ________________________________________________________________

2. É comentado novamente o problema do café.

_______________________________________________________________

3. Foram construídos belos edifícios em Brasília.

_______________________________________________________________

4. São realizadas semanalmente importantes partidas de futebol.

_______________________________________________________________

5. Convém que sejam mantidos os horários do ano passado.

_______________________________________________________________

6. Foi feita importante pesquisa de opinião pública.

_______________________________________________________________

 

4)    Responda às seguintes questões, utilizando verbos conjugados em tempos compostos:


  Exemplo: O que você teria feito se tivesse chegado à festa cedo? (dançar muito)

Resposta:   Eu teria dançado muito.

a) O que Bruna já tinha feito antes de vir para escola? (ir ao banco)

__________________________________________________________

 

b) Você sabe onde a secretária guardou meus arquivos? (guardar no armário)

 __________________________________________________________

c) Quem Luís teria levado ao baile? (convidar Maria)

 _________________________________________________________

d) O que você já terá feito até o fim deste ano? (concluir minha tese)

 _________________________________________________________

e) O que vocês têm feito ultimamente? (ler jornais, ver TV e conversar bastante)

 ________________________________ e ____________________________




5)     Quando se viaja para o Brasil, acaba por se conhecer algumas das peculiaridades da língua portuguesa. O texto abaixo mostra algumas delas. Leia o texto abaixo e complete com o diminutivo das palavras entre parênteses:

DIMINUTIVOS – Luis Fernando Verissimo
 Sempre pensei que ninguém batia o brasileiro no uso do diminutivo, essa nossa mania de reduzir tudo à mínima dimensão, seja um __________________(café), um ________________(cinema) ou uma ________________________ (vida). Só o que varia é a inflexão da voz. Se alguém diz, por exemplo, "Ô ________________________ (vida)", você sabe que ele está se referindo a uma vida com todas as mordomias. Nem é uma vida, é um comercial de cigarro com longa metragem. Um vidão. Mas se disser "Ah ________________________ (vida)..." o coitado está se queixando dela, e com toda a razão. Há anos que o seu único divertimento é tirar sapatos e fazer xixi. Mas nos dois casos o diminutivo é usado com o mesmo carinho.
[..] O diminutivo é uma maneira ao mesmo tempo afetuosa e precavida de usar a linguagem. Afetuosa porque geralmente o usamos para designar o que é agradável, aquelas coisas tão afáveis que se deixam diminuir sem perder o sentido. E precavida porque também o usamos para desarmar certas palavras que, na sua forma original, são ameaçadoras demais.
 "Operação", por exemplo. É uma palavra assustadora. Pior do que "intervenção cirúrgica", porque promete uma intervenção muito mais radical nos intestinos. Uma operação certamente durará horas e os resultados são incertos. Suas chances de sobreviver a uma operação... sei não. Melhor se preparar para o pior.
 Já uma ________________________ (operação) é uma mera formalidade. Anestesia local e duas



aspirinas depois. Uma coisa tão banal que quase dispensa a presença do paciente.
 [...]
 No Brasil, usa-se o diminutivo principalmente em relação à comida. Nada nos desperta sentimentos tão carinhosos quanto uma boa comidinha.
 - Mais um ________________________ (feijão)?
 O ________________________ (feijão) passou dois dias borbulhando num daqueles caldeirões de antropófagos com capacidade para três missionários. Leva porcos inteiros, todos os miúdos e temperos conhecidos e, parece, um missionário. Mas a dona de casa o trata como um mingau de todos os dias.
 - Mais um ________________________ (feijão)?
 - Um _____________________(pouco).
 - E uma ________________(farofa)?
 - Ao lado do ____________________(arroz)?
 - Isso.
 - E quem sabe mais uma _______________________(cerveja)?
 - ____________________(obrigado).
 O diminutivo é também uma forma de disfarçar o nosso entusiasmo pelas grandes porções. E tem um efeito psicológico inegável. Você pode passar horas tomando "________________________(cerveja)" em cima de "______________________(cerveja)" sem nenhum dos efeitos que sofreria depois de apenas duas cervejas.
 - E agora, um _______________________(doce).
 E surge um tacho de ambrosia que é um porta-aviões. 

Expressões Idiomáticas( Nivel 4)

Expressões Idiomáticas correntes no Brasil

Uma expressão idiomática ocorre quando um termo ou frase assume significado diferente daquele que as palavras teriam isoladamente. Assim, a interpretação é captada globalmente, sem necessidade da compreensão de cada uma das partes. Usamos expressões idiomáticas a todo instante. Elas se encontram no linguajar diário, no noticiário da televisão, em anúncios dos jornais, no rádio, na tv, em discursos políticos, campanhas eleitorais, em filmes, em letras de música, na literatura, etc.

O uso de expressões idiomáticas não se restringe a um aspecto específico da nossa vida, nem a uma determinada camada social. As expressões idiomáticas são uma parte importante da comunicação informal, tanto escrita como falada, e também são usadas frequentemente no discurso e na correspondência formal. Tudo que se pode expressar usando expressões idiomáticas pode também ser transmitido por meio de frases convencionais.

O motivo que leva um falante ou um escritor a usar expressões idiomáticas é o desejo de acrescentar à  mensagem algo que a linguagem convencional não poderia suprir. Uma expressão idiomática pode enriquecer uma frase, dando-lhe força ou sutileza, pode enfatizar a intensidade dos sentimentos de alguém e pode ainda atenuar o impacto de uma declaração austera, com humor ou ironia. O uso que um falante faz das expressões idiomáticas determina o seu grau de domínio da língua, possibilitando-o expressar-se de muitas maneiras.
Aqui vão alguns exemplos:

Armar um barraco – criar uma confusão em público.

Ao pé da letra – literalmente. 

Arregaçar as mangas – dar início a uma determinada atividade.

Bater as botas – falecer.

Boca de siri – manter um segredo referente a um determinado assunto.

Cara de pau – descarado, sem-vergonha.

Chutar o balde/chutar o pau da barraca – perder o controle, a calma. 

Descascar o abacaxi – resolver um problema complicado. 

Encher linguiça – enrolar, ocupar o tempo por meio da embromação.

Lavar as mãos – não se envolver com um determinado assunto.

Pé na jaca – cometer excessos (enfiar o pé na jaca). 

Quebrar o galho – improvisar. 

Segurar vela – atrapalhar o namoro. 

Trocar as bolas – atrapalhar-se. 

Trocar os pés pelas mãos - agir de modo desajeitado, apressadamente.

Regência verbal

Regência verbal



regência verbal é a relação sintática de dependência que se estabelece entre o verbo — termo regente — e o seu complemento — termo regido. A regência determina se uma preposição é necessária para ligar o verbo a seu complemento.

Os termos, quando exigem a presença de outro chamam-se regentes ou subordinantes; os que completam a significação dos anteriores chamam-se regidos ou subordinados.

Quando o termo regente é um nome (substantivoadjetivo ou advérbio), ocorre a regência nominal. Quando o termo regente é um verbo, ocorre a regência verbal.

Na regência verbal, o termo regido pode ser ou não preposicionado. Na regência nominal, ele é obrigatoriamente preposicionado.

Exemplos:

Agradar]

a) Com sentido de acariciar: transitivo direto
Ele sempre agradava a namorada quando se encontravam.

b) Com sentido de satisfazer, ser agradável: transitivo indireto.
As mudanças que fizemos na loja agradou aos consumidores.

Aspirar

a) Quando tem o sentido de sorvertragarinspirar: transitivo direto
Ele aspirou toda a poeira.

b) Quando tem o sentido de pretenderdesejaralmejar: transitivo indireto ( necessita do uso da preposição a)
O jogador aspirava a uma falta.

Obs.: Quando o verbo aspirar for transitivo indireto, não se admite a substituição da preposição (a) por lhe ou lhes. Deve-se-á usar em seu lugar (a elea elesa ela ou a elas).
Obs.: Quando o verbo aspirar vier acompanhado por (àquele ou àquela), o à craseado terá função de preposição, transformando assim o verbo em transitivo indireto.

Assistir

a) Quando tem sentido de ver: transitivo indireto
Eu assisti ao jogo.
Obs: Não se admite a substituição da preposição (a) por lhe ou lhes. Deve-se-á usar em seu lugar (a ele, a eles, a ela ou a elas).

b) Quando tem sentido de morar, residir: transitivo indireto (exige-se a preposição em).
Eu assisto em São Paulo

c) Quando tem sentido de ajudar: verbo transitivo direto ou indireto (indiferentemente).
O médico assistiu o doente/ ao doente.

d) Quanto tem sentido de pertencer, caber (direito a alguém): transitivo indireto
Não lhe assiste o direito de escolher agora.

Atender

a) Se o complemento for pessoa: transitivo direto ou indireto.
O professor atendeu os/aos alunos. (O professor os atendeu)

b) Se o complemento for coisa: transitivo direto. Modernamente já é aceito o complemento direto para coisa.
Quem vai atender o/ao telefone?

Chamar

a) Quando significa convocarfazer vir: transitivo direto.
Ela chamou minha atenção.

b) Quando tem o significado de invocar, pedir auxílio ou atenção: transitivo indireto.
Ele chamava por seus poderes.

c) Com o sentido de apelidar ele pode ou não necessitar de preposição: transitivo direto ou indireto.
Chamaram-no medroso.
Chamaram-no de medroso.
Chamaram-lhe medroso.
Chamaram-lhe de medroso.

Chegar/ir

Estes e outros verbos de movimento são tradicionalmente regidos pela preposição a.
Vou ao dentista.
Cheguei a Belo Horizonte.
Em português brasileiro vernáculo, esse uso é raro. É extremamente comum que tais verbos sejam regidos pelas preposições para e em. Estes usos são diferentes da norma-padrão, porém, pesquisas mostram que eles provêm de usos que já existiam desde o latim antigo, e é possível encontrar esse tipo de utilização em textos escritos até mesmo antes da colonização do Brasil por Portugal.

Comunicar

Eu COMUNICO ALGO A ALGUÉM pois neste caso a ênfase cai sobre a coisa em detrimento da pessoa
Comunicamos ao proprietário a nossa decisão.

Cientificar

Eu CIENTIFICO ALGUÉM DE ALGO pois neste caso a ênfase cai sobre a pessoa em detrimento da coisa
Cientifiquei o réu da sentença.

Implicar

a) com o sentido de não estar de acordo, não concordar com: transitivo indireto
A irmã todo dia implica com o irmão mais novo.
b) com o sentido de acarretar, ter como consequência, originar: transitivo direto
Um escolha errada que implicou grandes prejuízos a empresa.

Morar/residir

Normalmente vêm introduzidos pela preposição em.
-Ele mora em Guarapirópolis dos alferes.
-Maria reside em Santa Catarina.

Namorar

Não se usa "com" como preposição.
Gabriel namora Giulia.
Jhuliana de Almeidas namora Alberto.
Como eu namorarei Fernanda Moraes.
Antonio namora Gabrielle. (em vez de: Antonio namora com Gabrielle.)

Obedecer/desobedecer

Exigem a preposição a.
As crianças obedeceram aos pais.
O aluno desobedeceu ao professor.
Obs.: Mesmo sendo verbo transitivo indireto, ele pode ser usado na voz passiva.

Simpatizar/antipatizar

Exigem a preposição com.
Simpatizo com Lúcio.

Ver

O verbo ver é transitivo direto, por isso não necessita de preposição.
Ele veria muitos filmes em cartazes.

Visar

a) no sentido de mirar, apontar a mira: transitivo direto
Visei o alvo.
b) no sentido de pôr o visto: transitivo direto
Ele visou o documento.
c) no sentido de pretender, ter em vista: transitivo indireto. Modernamente já se aceita o complemento direto
Visei o/ao lucro.

Suceder

a) No sentido de substituir; vir depois: transitivo indireto.
Os atuais supermercados sucederam aos antigos armazéns.
b) no sentido de ocorrer: intransitivo
Uma catástrofe sucedeu no México.

Ensinar

a) no sentido de educar: intransitivo.
O professor ensina bem.
b) no sentido de castigar, adestrar, educar: transitivo direto.
A experiência ensina os professores.
c) É verbo transitivo direto e indireto, admitindo objeto direto de coisa e indireto de pessoa.
Os professores ensinam os alunos a decorar.



E o que é verbo transitivo direto e indireto?


Verbo transitivo direto e indireto é uma matéria abordada constantemente em concursos e vestibulares.
A transitividade verbal é o fenômeno linguístico que determina as relações entre o significado de um verbo e seus complementos que podem ser objetos diretos e/ou indiretos. Tradicionalmente, diz-se que um verbo é transitivo quando ele necessita de um complemento para que seu sentido seja completo. Desta forma, o que vai determinar se a transitividade é direta ou indireta é a ocorrência ou não de preposições ligando o verbo ao objeto.
Verbos Transitivos Diretos – a complementação ocorre de forma direta, não há necessidade de preposição. Neste caso, o complemento é denominado Objeto Direto. Vejamos alguns exemplos:
  • Berenice comprou vestidos e sapatos.
  • O correio entregou minhas compras hoje.
  • Esqueço nomes de pessoas conhecidas.
Verbos Transitivos Indiretos – a complementação se dá de forma indireta, a ocorrência de uma preposição é necessária para fazer o trânsito entre o verbo e o Objeto que, no caso, é classificado como Indireto. Como exemplo, podemos citar os seguintes casos:
  • Eles acreditam em Deus.
  • Meus vizinhos gostam de música internacional.
  • A moça pensou nos bons momentos que viveram juntos.
Verbos Transitivos Diretos e Indiretos – ocorrem quando a ação contida no verbo transita para o complemento direta e indiretamente, ao mesmo tempo. Ou seja, são necessários dois Objetos para completar o sentido do enunciado, um Direto e um Indireto:
  • A autoridade informou os índices inflacionários à população.
  • O rapaz ofereceu bebida aos amigos.
  • Ângela contava muitas mentiras para a família.
Quando um verbo não precisa de complementação, ou seja, quando apresenta sentido completo, ele é classificado como INTRANSITIVO. É o que ocorre em orações como
  • Você fuma?
  • O homem morreu.
  • As crianças dormiram.
Além destas condições gerais, é possível encontrar casos específicos em que a transitividade se apresenta de forma diversa, o modo de uso e o contexto de produção da oração podem determinar ocorrências diferentes do padrão.

Pretérito Imperfeito do Indicativo / Nivel 2




Família

Familia (familia) 
  
Pais (Padres) 


Pai (Padre)


Papai (Pá, papá)


Mãe (Madre)


Mãmae (Má, mami)


Padastro (Padrastro)


Madrasta (Madrastra)


Marido (Esposo, marido)


Esposa (Esposa, mujer)


Filha (Hija)


Filhasto (Hijastro)


Filhasta (Hijastra)


Filho único (Hijo único)


Gêmeo (Gemelo)


Irmão (Hermano)


Irmã (Hermana)


Irmão adotivo (Hermanastro)


Irmã adotiva (Hermanastra)


Sogro (Suegro)


Sogra (Suegra)

Nora (Nuera)


Genro (Yerno)


Cunhado (Cuñado)


Cunhada (Cuñada)


Padrinho (Padrino)


Madrinha (Madrina)


Afilhado (Ahijado)


Afilhada (Ahijada)


Avôs (Abuelos)


Avô (Abuelo)


Avó (Abuela)


Neto (Nieto)


Neta (Nieta)


Netos (Nietos)


Bisavôs (Bisabuelos)


Bisavô (Bisabuelo)


Bisavó (Bisabuela)


Tataravôs (Tatarabuelos)


Tataravô (Tatarabuelo)


Tataravó (Tatarabuela)


Tio (Tío)


Tia (Tía)


Primo (Primo)


Sobrinho (Sobrino)


Sobrinha (Sobrina)


Namorado (Novio)


Namorada (Novia)


Noivado (Compromiso, noviazgo)


Primogênito (Primogénito)


Órphão (Huérfano)


Parente (Pariente)


Antepassados (Antepasados)

REVISÃO PARA A 1ª VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - NÍVEL IV

REVISÃO
Nome: ________________________________________________
Data: ______________          Professor (a): __________________

REVISÃO PARA A 1ª VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - NÍVEL IV
Novo Avenida Brasil 3 – Unidades 1 e 2.

  1. Você vai assistir duas vezes a um vídeo que fala sobre ensino profissionalizante. Baseado no que você ouviu, escreva uma carta aberta para ser afixada em diferentes locais da sua comunidade incentivando que as pessoas da região em que você mora façam cursos profissionalizantes.
DICA: como ficaria se essas mesmas informações estivessem em um folder que faz propaganda de um curso profissionalizante? O que mudaria em termos de
a)     enunciador
b)    interlocutor
c)     informações a serem apresentadas
d)    formato
e)     linguagem


























  1. Leia o texto abaixo. Aumente a historia ou mude o seu final incluindo pessoas de outras nacionalidades e seus estereótipos.


O Desafio
Luis Fernando Veríssimo



Um publicitário morreu e, como era da área de atendimento e mau para o pessoal da criação,
 foi para o inferno. O Diabo, que todos os dias recebe um print-out com nome e profissão d
e todos os admitidos na data anterior, mandou que o publicitário fosse tirado da grelha e
levado ao seu escritório. Queria fazer-lhe uma proposta.
Se ele aceitasse sua carga de castigos diminuiria e ele teria regalias. Ar-condicionado, etc.
— Qual é a proposta?
— Temos que melhorar a imagem do inferno — disse o Diabo. — Falam as piores coisas do inferno.
Queremos mudar isso.
— Mas o que é que se pode dizer de bom disto aqui?  Nada.
— Por isso é que precisamos de publicidade.
O publicitário topou. Era um desafio. E as regalias eram atraentes.
 Quis saber algumas coisas que diziam do Inferno e que mais irritavam o Diabo.
  — Bem. Dizem que aqui todos os cozinheiros são ingleses, todos os garçons são italianos,
todos os motoristas de táxi são franceses e todos os humoristas alemães.
— E é verdade?
— É.
— Hmmm — disse o publicitário. — Uma das técnicas que podemos usar é
transformar desvantagem em vantagem. Pegar a coisa pelo outro lado.
Sua cabeça já estava funcionando. Continuou:
— Os cozinheiros ingleses, por exemplo. Podemos dizer que a comida
 é tão ruim que é o local ideal para emagrecer. Além de tudo, já é uma sauna.
— Bom, bom.
— Garçons italianos. Servem a mesa pessimamente. Mas cantam, conversam,
brigam. Isto é, ajudam a distrair a atenção da comida inglesa.
— Ótimo.
— Motoristas franceses. São mal-humorados e grosseiros.
 Isso desestimula o uso do táxi e promove as caminhadas. É econômico e saudável.
Também provoca a indignação generalizada, une a população e combate a apatia.
— Muito bom!
— Uma situação que não seria amenizada pelos humoristas.
Os humoristas, como se sabe, não têm qualquer função social. Eles só servem para
desmobilizar as pessoas, criar um clima de lassidão e deboche, quando não
de perigosa alienação. Isto não acontece com os humoristas alemães, cuja falta de graça
 só aumenta a revolta geral, mantendo a população ativa e séria.
O alívio é dado pelos garçons italianos.
— Perfeito! — exclamou o Diabo. — Já vi que acertei.
Quando podemos começar a campanha?
— Espere um pouquinho — disse o publicitário. — Temos que combinar algumas coisas, antes.
Por exemplo: a verba.
— Isto já não é comigo — disse o Diabo. — É com o pessoal da área econômica.
Você pode tratar com eles. E aproveitar para acertar também o seu contrato.
Com isto o Diabo apertou um botão intercomunicador vermelho que
havia sobre a sua mesa e disse:
— Dona Henriqueta, diga para o
Silva vir até a minha sala.
— Silva? — estranhou o publicitário.
— Nosso gerente financeiro. Toda a nossa economia
é dirigida por brasileiros.
Aí o publicitário suspirou, levantou e disse:

— Me devolve pra grelha...















































Texto extraído do livro "A Mãe do Freud", L&PM Editores, Porto Alegre, 1985, pág. 93.

3. Complete as lacunas da seguinte carta flexionando os verbos.

            Querida Cidinha,

            Espero que você ____________________(estar) bem.   Tenho uma boa notícia para lhe dar.  Talvez eu _____________(ir) para Salvador na semana que vem.  Ë possível que você me ________________(ajudar) a encontrar um hotel bom, bonito e barato?.
            Embora eu __________________(ter) alguns parentes aí, não quero que eles se ___________________(sentir) obrigados a me atender.  Que pena que minha relação com eles ______________(ser) tão difícil e distante.
            Tomara que __________________________(ter- poder) terminar seu semestre com boas notas, assim não ______________________(ter) inconveniente em me acompanhar.  Pode ser que nós_______________________(visitar) a Ilha de Itaparica, e ______________________(passar) uma tarde em Itapuã.  ______________(ser) fantástico.  Provavelmente você não ____________________________(ter-saber), mas acabei de me separar do Ronaldo e estou um pouco deprimida.  Espero que ______________(ser) uma ótima oportunidade para  que __________________(fazer) novas amizades e para que eu ________________________(conseguir) um novo companheiro.
Um grande abraço de sua amiga,

                                               Ana

4) Complete as lacunas com  expressões impessoais e os verbos no tempos adequados:
É possível que, É importante que, É melhor que, É bom que, Basta que, É suficiente, É preciso que, É necessário que.

a) ________________ hoje ainda ____________. (chover)
b) ____________você ____________ a horas.(Chegar)
c) _________________ ___________ este artigo. (Ler)
d) _______________ ela__________ linguas.( aprender)
e) _____________ __________o trabalho antes das 18h (acabar)
f) _______________ ___________ um médico. (consultar)
g) _______________ vocês ___________ autorização ao chefe ( pedir)
h) ________________ __________ o número de telefone. (deixar)


5. Diga de outra forma:
a) ele vai insistir. Ele quer que ela mude de ideia.
_______________________________________________________________
b) Vamos ao Brasil no verão. Queremos que nossos filhos aprendam a sambar.
________________________________________________________________
c) Eu quero ir à praia, mas  não vou com chuva.
________________________________________________________________
d) Se Paula vai à festa então eu não vou!
________________________________________________________________


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